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"Não sou ninguém além do que faço... Minhas atituldes falam mais que minhas palavras a respeito de mim... Aprendi a reconhecer meus erros... E corro a busca de concertá-los... Somos o que fazemos para mudar o que fomos..."

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"Cumplicidade é ser parceiro e fiel em todos os momentos.
É andar junto e não dar as costas ao outro se o momento não for favorável,
porque haverá muitos momentos ruins e aí é que serão testados teu amor e cumplicidade.
Se fores dar as costas, que elas sirvam de apoio ao outro.
Que não sirvam como uma muralha, parede, rocha, rua sem saída.
Ser cúmplice é ser luz, caminho, mão dupla.
Ter idéias para seguir junto ante as armadilhas do tempo.
Ser refúgio e fortaleza. "

(ver. Ceyssah Yoshida)

Talvez a Vida me ensine...

...a não esperar tanto das pessoas para não me decepcionar;
a dizer Não às vezes, pois isso é necessário;
a não ser tão ingênuo e confiar cegamente nos outros;
a não desprezar quem me ama de verdade para não me arrepender depois;
a acreditar que certas amizades são passageiras;
a não me desvalorizar quando o amor que eu sentir por alguém não for correspondido;
a não esperar o desespero para só então recorrer a Fé;
a chorar quando for preciso pra que depois eu me sinta melhor;
a não acreditar que as coisas podem ser perfeitas, pois elas nunca vão ser...

Talvez a Vida me ensine a não esperar perder as pessoas que eu amo, para só então eu dar o devido valor que elas realmente mereciam.

Minha Felicidade

Me perco no horizonte e de mais nada quero saber... 

olho pro tempo e deixo tudo correr... 
deixe eu sonhar aqui sozinho por um tempo... 
ser feliz da minha maneira, acreditar que tudo é real... 
deixe me perder em meus sonhos, pensar em você 
e me sentir bem.... me sentir Feliz.


(Ceyssah Yoshida)

Mais Um de Tantos - (Mais Que Um Mero Poema)

E mais um de alguns que já se foram apenas mais um... Não muito diferente afinal, o sol levantou-se, os pássaros ainda cantam e tudo inda é igual, a não ser ao fardo que este parece trazer.

Aceitaria ver essas vinte e quatro horas passarem como vinte quatro minutos, mas ao contrário cada minuto parece uma hora e sei que ao fim do dia lamentarei não ter dado tantas risadas...

Mais um que chega e logo vai só mais um nos trezentos e cinqüenta e seis de um todo. Mais um sem sentido ou um pouco ignorado... Ah pudesse voaria pra longe à frente e acima, voava pra bem mais além do que consigo imaginar, além do que posso perceber, além de onde já fui...

Em pensar que foi buscando acertar que às vezes eu errei, mas vou arriscando sem pressa, prefiro me arriscar do que nunca me encontrar, com calma... Paciência é uma virtude.

Levo no corpo marcas e na alma cicatrizes, lembranças de minhas falhas, minha triste imperfeição que tanto já levou de mim, e vou cercado pela mesma brisa, ancorado do mesmo lugar e afinal, por mais que eu me afaste do longe horizonte me encontro nas mesmas águas, são várias lembranças e me inundam em menos de um segundo...

Agora vejo bem, o tempo voou nem percebiEu mudei e nem sinto nem vejo as coisas com via antes... Mas sou o mesmo homem que um dia você conheceu... O espelho me diz que envelheci e que mal pode existir em ter histórias pra contar dos amigos que aqui fiz? Quanta coisa se passou... E eu aqui o que fiz por mim? Sou o que sou, sei que sou fraco e agora já não silencio, eu não to aqui pra me vender.

Agora já deu se lamento ou riu, se apenas me calo... E tudo isso é mais que um mero poema é a vida, é real
!


"Take care about tomorrow you need someone to follow... Yeah, there's a happy end even at the end!
I can trust you, I can see, I can try, I can feel it because tomorrow will be better, we must believe it! [Partícula Velhos Outonos]"

O copo d'água

O velho mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse.
"-Qual é o gosto?", perguntou o Mestre.
"-Ruim", disse o aprendiz.
O mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e
levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal
no lago, então o velho disse:
"-Beba um pouco dessa água".
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o mestre perguntou:
"-Qual é o gosto?"
"-Bom!" disse o rapaz.
"-Você sente gosto do sal?", perguntou o mestre.
"-Não", disse o jovem.
O mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:

"A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende do
lugar onde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que
você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo.
Torne-se um lago
".